quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

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Problemas de ereção frequentes podem ser sinal de alerta para doenças cardiovasculares

AFP Em Washington

  • Embora estudos anteriores tenham mostrado uma relação entre graves problemas de ereção e ataques do coração e derrames cerebrais, este é o primeiro a incluir também problemas de ereção leves ou moderadosEmbora estudos anteriores tenham mostrado uma relação entre graves problemas de ereção e ataques do coração e derrames cerebrais, este é o primeiro a incluir também problemas de ereção leves ou moderados
A frequência acumulada de problemas de ereção, mesmo brandos, pode ser um sinal de um risco maior de doenças cardiovasculares e morte prematura, segundo estudo realizado na Austrália e publicado esta terça-feira nos Estados Unidos.
Trata-se da primeira pesquisa a estabelecer uma relação direta entre a gravidade dos problemas de ereção e os riscos de hospitalização por problemas cardiovasculares ou morte prematura, afirmaram os autores deste estudo publicado na revista americana PLOS Medicine.
"O risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e de morte prematura aumenta em função do grau de gravidade da disfunção erétil em homens com ou sem antecedentes cardiovasculares", explicou a professora Emily Banks, uma das autoras do estudo da Australian National University.
Problemas leves
Embora estudos anteriores tenham mostrado uma relação entre graves problemas de ereção e ataques do coração e derrames cerebrais, este é o primeiro a incluir também problemas de ereção leves ou moderados.
"Os resultados deste estudo indicam que todo homem que sofrer de problemas de ereção brandos, moderados ou graves deve consultar um médico sem demora e insistir para fazer exames cardíacos", insistiu Rob Grenfell, encarregado do instituto australiano do Heart Foundation Cardiovascular Health.
Para realizar o estudo, os autores examinaram registros de 95 mil homens de 45 anos ou mais.
Os participantes, que responderam a questionários sobre saúde e estilo de vida, foram acompanhados por três anos.
Neste estudo, os cientistas detectaram 7.855 internações e 2.304 mortes.
Acredito no estudo pois esse fato aconteceu comigo. Estava com problemas moderados de ereção e fiz todo tipo de pesquisa com uma urologista, no entanto não apresentava problemas orgânicos e nem psiquicos. Depois de um tempo fui fazer uma revisão da pressão arterial e no exame de esteira, foi detectado uma isquemia na artéria. Feito uma cintilografia do miocárdio, apresentou a mesma isquemia. Então parti para o cateterismo e foram constatados 3 (três) entupimentos, sendo um de 40%, um de 80% e pasmem, um de 90%, sendo que não tenho nenhum caso em família e nem pré-disposição para que tivesse esse problema. Segundo o médico que fez o cateterismo, "não sei como o senhor não teve um infarto fulminante" (palavras do médico). O melhor, depois que fiz a angioplastia, minhas ereções voltaram ao normal, graças à Deus.

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