sábado, 18 de maio de 2013

Mulherzinhas e Mulherões

  • Mulherzinhas e Mulherões:   Uma nova definição

  •  Matéria retirada do site: http://www.casalsemvergonha.com.br/
     
    Sabemos que as mulheres têm o poder. Por mais que o sistema em que vivemos só esteja mostrando isso agora, no fundo, todos nós sabemos que as mulheres são, de uma certa forma, seres superiores. Mas não todas. Você provavelmente conhece várias mulherzinhas e alguns mulherões (que eu prefiro chamar de mulheres Deusas) – mas não muitas, porque elas são consideravelmente difícieis de se achar.
    Tentarei defini-las:
    MULHERZINHAS
    - Acham que ser bonita e gostosa basta;
    - Gostam de manipular e de brincar de joguinhos de conquista;
    - Precisam apelar para ser percebida pelos artifícios físicos - e exageram em todos eles: colocam decote, silicone, botox, mini-saia, chapinha e maquiagem em excesso;
    - São neuroticamente ciumentas, porque não confiam no próprio taco;
    - Não refletem sobre o que querem da vida – e quebram a cabeça sempre com os mesmos erros;
    - Acham que o homem tem que fazer 90% do trabalho no sexo (já que elas já têm a obrigação de se manter gostosa);
    - Não atendem o telefone pra se fazerem de difícil e dispensam convites para parecerem ocupadas;
    - Seu lugar preferido no mundo são as baladas – já que elas não conseguem segurar a onda de ficar sozinha um pouco, precisam sempre de gente pra tampar o vazio interno;
    - Fazem você parecer um chato quando quer discutir sobre um filme, um livro, música ou qualquer coisa que fuja do assunto: academia/novela/balada.
    - Falam muito e fazem pouco – da hora do vamos ver tem muitos pudores e pouca atitude;
    - Não valorizam quem gosta delas de verdade e sempre procuram os cafajestes;
    - Não têm opinião própria – funcionam sempre na base do “você que sabe”, “tanto faz”.
    - Têm poucas ou nenhum ambição na vida;
    - Reparam mais no carro do que em quem está dentro;
    - Reparam mais na roupa do que em que a está vestindo.
    - Se intitulam livres, mas vivem aprisionadas em uma exterioridade plástica e artificial;
    MULHERÕES (vulgo DEUSAS)
    - Não precisam se exibir com decotes extremos e afins porque sabem do seu potencial (e assim chamam atenção dos homens que reparam em “algo mais”)
    - Entendem que charme vale mais do que qualquer artifício;
    - Têm atitude: se estiverem afim, vão ligar. Se quiserem transar, vão transar. Sem medo de rótulos que podem receber;
    - Valorizam a si mesmo antes de qualquer outra pessoa;
    - Sabem reconhecer que um bom vinho e uma boa companhia valem mais que qualquer balada;
    - Sabem que é muito melhor “escolher” do que “ser escolhida”;
    - Sabem que é muito melhor um corpo com defeitos, porém natural, do que um moldado e totalmente plástico;
    - Reconhecem que os pequenos gestos que valem mais do que presentes;
    - Têm consciência do efeito de encantamento que produzem nas pessoas;
    - Conseguem se arrumar pra sair em menos de meia hora;
    - Não entram no joguinhos de conquista porque não estão interessadas em pessoas que ainda gostam desse tipo de brincadeira.
    - Sempre surpreendem no sexo – sabem muito mais do que aparentam saber;
    - São realizadas no sexo porque dizem o que e como gostam;
    - Não se sentem ofendidas em pagar a conta e entendem que isso é um ato de gentileza como qualquer outro;
    - Não têm frescuras: topam viajar pra lugares onde não poderão usar chapinha, valorizam um bom buteco, não fazem escânda-lo por causa de um insetinho 1000 vezes menor que ela.
    E você, concorda com a lista?
    Para fins de direitos autorais de imagem declaro que as fotos usadas no post não são de minha autoria e que os autores não foram identificados.

    quinta-feira, 2 de maio de 2013

    O Prazer anal dele


    Em um episódio de Sex and The City, Miranda se envolve com um homem que gostava de cunete, isto é, sexo oral no ânus. Começou fazendo no dela e, no encontro seguinte, insinuou que gostaria de ter a carícia retribuída. Miranda declinou. É claro que o pedido virou assunto entre ela, Carrie, Samantha e Charlotte. Carrie disse não ser fã. Samantha, que preferia ganhar a oferecer. Charlotte, então casada, se disse adepta da prática e garantiu que Tray adorava ser estimulado na região. Se estivéssemos em Nova Yorque, dividindo a mesa com Carrie e companhia, qual seria a sua opinião sobre o tema? E a do seu namorado? 
    A usuária da rede social do Bolsa de Mulher Márcia Oliver se alinharia com a Charllote. "Sempre que estou fazendo preliminares no meu parceiro, procuro ir além. Adoro acariciar essa parte do homem", conta ela, se dizendo animada só de pensar. O namorado não demonstra tanta empolgação. "Ele até deixa acariciar, mas não permite que eu vá muito longe", revela Márcia, certa de que entre quatro paredes vale tudo. "Se os dois gostam deixa rolar", diz.
    Já Sandra, também participante da nossa rede social, conta a sua experiência: "Morria de vontade, mas meu marido nunca havia pedido. Mesmo assim, eu tinha certeza de que ele sentiria prazer porque é uma região do corpo que é igual à nossa. Então, se a gente gosta, eles também gostam", teoriza. Adivinha o que aconteceu? "Ele adorou! Fiquei feliz por ele ter gostado e acho que é um carinho para se fazer às vezes, assim como gosto que ele faça em mim. Entre um casal, trocar prazeres é trocar amor", diz ela.

    Preconceito

    A usuária Cacau estava vendo um filme em que a mulher penetrava o parceiro. "Meu marido notou que fiquei interessada e excitada com a situação. Então, sugeriu que eu o penetrasse.  A primeira vez o penetrei com o dedo e foi muito bom. Um belo dia compramos brinquedinhos de forma que eu podia assumir a posição de ativa na relação. Foi melhor ainda", revela, acrescentando que isso não tem nada a ver com homossexualismo. "Respeito a opinião de quem não quer experimentar, mas afirmar que um homem é gay por se deixar penetrar pela parceira é preconceito", acha ela, que está aprendendo a se soltar mais na cama.
    Segundo o Psicólogo e Pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, Diego Henrique Viviani, o prazer é uma sensação completamente subjetiva. "Cada homem e cada mulher irá sentir sensações prazerosas de acordo com seu próprio repertório, algo construído ao longo dos anos através de suas experiências", explica ele, salientando que existem locais que apresentam maior quantidade de terminações nervosas e que possibilitarão uma maior sensibilidade, mas é necessário perceber como cada pessoa entende isso. "A glande é uma das áreas onde a maior parte dos homens dirá que existe maior excitação, mas existem casos em que homens dirão que estimulação diretamente lá causará aversão em vez de prazer", exemplifica o psicólogo.
    Diego cita alguns estudos que dizem que o ânus e o períneo são lugares altamente erógenos, porém temos que nos atentar ao que cada homem entenderá como prazeroso. "Nossa sociedade prega que estimulação anal é praticada somente por homossexuais, o que não procede. Mas se um homem passou a vida com este tipo de ensinamento e tomou isso como parte de sua realidade, muito provavelmente entenderá isso como estímulo aversivo, invasivo, tendencioso", explica o psicólogo, esclarecendo que o prazer através da estimulação anal pode acontecer e ser bem sucedido, mas deverá acontecer de forma consensual. "Caso contrário não estamos falando de proporcionar prazer e sim de violar a confiança, invadir territórios e crenças", afirma.
    Para Diego, o tema envolve a liberdade de expressão da sexualidade de cada um. "Se por algum motivo a parceira acreditar que isso seria bom para relação, a melhor coisa a fazer é perguntar se pode ser tentado", sugere.

    Uma coisa é uma coisa

    Gostar de estímulos em uma parte do corpo não determina a preferência sexual de uma pessoa. "Quando falamos de homossexualidade falamos de desejo sexual por pessoas do mesmo sexo, ou seja, não pura e simples estimulação localizada feita por uma pessoa do sexo oposto, em quem confiamos", explica Diego, ressaltando a importância de se ter uma boa comunicação. "É preciso ter confiança e cumplicidade para que essa possibilidade possa ser explorada de maneira saudável, sem preconceitos e receios", conclui.

    E você, o que pensa sobre o assunto?