quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Veja 8 dicas para ter um relacionamento aberto, sadio e honesto

26 de Dezembro de 2012 19h37 atualizado às 19h39

Estudos mostram que entre 30% e 60% dos indivíduos casados nos Estados Unidos terão um caso fora do casamento em algum momento da vida. A infidelidade tem aumentado significativamente entre casais na faixa dos 20 anos, como informou o Wall Street Journal ."Entre 1991 e 2006, o número de esposas infiéis com menos de 30 anos aumentou em 20% e o de maridos 45%. As informações são do site YourTango.

Mesmo sem saber os números exatos, a maioria das pessoas sabe da frequência das traições entre casais. Quem não foi traído já traiu ou conhece alguém que já enfrentou a situação: ou seja, a monogamia não funciona muito bem para os humanos. Pensando nisso, alguns casais fazem acordos de pequenas exceções de fidelidade sexual ou que possibilite mais liberdade, sem que seja preciso mentir. No acerto, há uma coisa que não pode ser quebrada: a honestidade.

Um estudo feito pela Sociedade Internacional de Medicina Sexual mostra que "as pessoas infiéis são menos propensas a praticar sexo seguro do que as que vivem em um relacionamento aberto” e sugere que os casais liberais ficam menos com outros parceiros do que os tradicionais. Mas como manter um relacionamento sadio e honesto? Veja algumas dicas reunidas pelo site, que indicam pistas para fortalecer a vida a dois e manter ambos menos propensos a crescerem separados.

Mantenha as amizades: seus amigos trazem diferentes aspectos de sua personalidade, e essas relações ajudam você a não se perder no relacionamento. Bons amigos também oferecem atributos diversos às nossas vidas e podem dar apoio nos momentos difíceis; além de ajudarem a amenizar a pressão que depositamos em apenas uma pessoa ao nos relacionarmos.

Expanda o seu mundo: faça novos amigos e tente coisas novas. Uma pesquisa mostrou que ter um número considerável de amigos íntimos acrescenta anos à sua vida. Quando a pessoa fecha seu mundo para acomodar o outro, a relação sofre. Experimente novas atividades em conjunto com ele também, e esteja aberta aos interesses de cada um.

Continue sendo a pessoa que você era antes de começar a se relacionar: quando você desiste de aspectos próprios, deixa de ser a pessoa que conquistou o parceiro. Ao se moldar de acordo com ele, perde a vitalidade e prejudica a vida a dois.

Permita ao parceiro manter amigos (independentemente do sexo): ao restringir o movimento do seu parceiro, ele vai começar a se ressentir e pode perder o interesse na relação. Seu parceiro precisa manter os amigos pelas mesmas razões que você também tem essa necessidade.

Não minta nem omita: significa não se envolver em atividades com outros homens ou mulheres que não esteja disposta a contar ao parceiro. A verdade é a melhor escolha nessas situações. Quando as pessoas descobrem que foram enganadas por alguém querido, perdem a confiança.

Não fale sobre problemas de relacionamento com um affair: usar alguém que não é imparcial como confidente é imprudente e pode distanciar você do seu parceiro. Afinal, o interesse por essa outra pessoa pode intensificar as suas mágoas atuais.

Não cause ciúmes: esta é uma forma de manipulação. Mesmo que chame a atenção do parceiro, ele não vai gostar e pode, aos poucos, perder o interesse.

Não crie falsas expectativas em outras pessoas que possam estar interessadas emocionalmente em você: seja clara sobre seus limites. Se você quer apenas se divertir, expectativas podem levar o seu parceiro verdadeiro a sentir insegurança caso o affair comece a mandar flores e fazer declarações.

 

domingo, 9 de dezembro de 2012

"Ninguém deveria se preocupar se o parceiro transa com outra pessoa", diz psicanalista

Vladimir Maluf
Do UOL, em São Paulo  

Você sente calafrios só de pensar que não tem domínio sobre a vida sexual do seu parceiro ou parceira? Segundo a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, acreditar que é possível controlar o desejo de alguém é apenas uma das mentiras do amor romântico.

"É comum alimentar a fantasia de que só controlando o outro há a garantia de não ser abandonado", afirma ela, que lançou recentemente "O Livro do amor" (Ed. Best Seller). Dividida em dois volumes ("Da Pré-História à Renascença" e "Do Iluminismo à Atualidade"), a obra traz a trajetória do amor e do sexo no Ocidente da Pré-História ao século 21 e exigiu cinco anos de pesquisas.

Regina, que é consultora do programa "Amor & Sexo", apresentado por Fernanda Lima na Rede Globo, acredita que, na segunda metade deste século, muita coisa ainda vai mudar: "Ter vários parceiros será visto como natural. Penso que não haverá modelos para as pessoas se enquadrarem", diz ela. Leia a entrevista concedida pela psicanalista ao UOL Comportamento.

UOL Comportamento: Na sua pesquisa para escrever "O Livro do Amor", o que você encontrou de mais bonito e de mais feio sobre o amor?
Regina Navarro Lins: Embora "O Livro do Amor" não trate do amor pela humanidade, e sim do amor que pode existir entre um homem e uma mulher, ou entre dois homens ou duas mulheres, a primeira manifestação de amor humano é muito interessante. Ela ocorreu há aproximadamente 50 mil anos, quando passaram a enterrar os mortos –coisa que não ocorria até então– e a ornamentar os túmulos com flores. O que encontrei de mais feio no amor foi a opressão da mulher e a repressão da sexualidade.
UOL Comportamento: Como você imagina a humanidade na segunda metade deste século?
Regina: Os modelos tradicionais de amor e sexo não estão dando mais respostas satisfatórias e isso abre um espaço para cada um escolher sua forma de viver. Quem quiser ficar 40 anos com uma única pessoa, fazendo sexo só com ela, tudo bem. Mas ter vários parceiros também será visto como natural. Penso que não haverá modelos para as pessoas se enquadrarem. Na segunda metade do século 21, provavelmente, as pessoas viverão o amor e o sexo bem melhor do que vivem hoje.
UOL Comportamento: Você fala sobre as mentiras do amor romântico. Quais são elas?
Regina: O amor é uma construção social; em cada época se apresenta de uma forma. O amor romântico, que só entrou no casamento a partir do século 20, e pelo qual a maioria de homens e mulheres do Ocidente tanto anseia, não é construído na relação com a pessoa real, que está ao lado, e sim com a que se inventa de acordo com as próprias necessidades.
Esse tipo de amor é calcado na idealização do outro e prega a fusão total entre os amantes, com a ideia de que os dois se transformarão num só. Contém a ideia de que os amados se completam, nada mais lhes faltando; que o amado é a única fonte de interesse do outro (é por isso que muitos abandonam os amigos quando começam a namorar); que cada um terá todas as suas necessidades satisfeitas pelo amado, que não é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo, que quem ama não sente desejo sexual por mais ninguém.
 
UOL Comportamento: Por que você diz que o amor romântico está dando sinais de sair de cena?
Regina: A busca da individualidade caracteriza a época em que vivemos; nunca homens e mulheres se aventuraram com tanta coragem em busca de novas descobertas, só que, desta vez, para dentro de si mesmos. Cada um quer saber quais são suas possibilidades, desenvolver seu potencial.

O amor romântico propõe o oposto disso, pois prega a fusão de duas pessoas. Ele então começa a deixar de ser atraente. Ao sair de cena está levando sua principal característica: a exigência de exclusividade. Sem a ideia de encontrar alguém que te complete, abre-se um espaço para outros tipos de relacionamento, com a possibilidade de amar mais de uma pessoa de cada vez.
UOL Comportamento: E como fica o casamento?
Regina: É provável que o modelo de casamento que conhecemos seja radicalmente modificado. A cobrança de exclusividade sexual deve deixar de existir. Acredito que, daqui a algumas décadas, menos pessoas estarão dispostas a se fechar numa relação a dois e se tornará comum ter relações estáveis com várias pessoas ao mesmo tempo, escolhendo-as pelas afinidades. A ideia de que um parceiro único deva satisfazer todos os aspectos da vida pode vir a se tornar coisa do passado.
UOL Comportamento: Só de pensar na possibilidade de ter um relacionamento em que a monogamia não é uma regra, muitos casais têm calafrios. Por que?
Regina: Reprimir os verdadeiros desejos não significa eliminá-los. W.Reich [psicanalista austríaco] afirma que todos deveriam saber que o desejo sexual por outras pessoas constitui parte natural da pulsão sexual.

Pesquisando o que estudiosos do tema pensam sobre as motivações que levam a uma relação extraconjugal na nossa cultura, fiquei bastante surpresa. As mais diversas justificativas apontam sempre para problemas emocionais, insatisfação ou infelicidade na vida a dois. Não li em quase nenhum lugar o que me parece mais óbvio: embora haja insatisfação na maioria dos casamentos, as relações extraconjugais ocorrem principalmente porque as pessoas gostam de variar. As pessoas podem ter relações extraconjugais e, mesmo assim, ter um casamento satisfatório do ponto de vista afetivo e sexual.
A exclusividade sexual é a grande preocupação de homens e mulheres. Mas ninguém deveria se preocupar se o parceiro transa com outra pessoa. Homens e mulheres só deveriam se preocupar em responder a duas perguntas: Sinto-me amado(a)? Sinto-me desejado(a)? Se a resposta for "sim" para as duas, o que o outro faz quando não está comigo não me diz respeito. Sem dúvida as pessoas viveriam bem mais satisfeitas.
 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Em época de Copa do Mundo, leve as duas paixões dele para a cama: mulher e futebol

 

RENATA RODE
Colaboração para o UOL

  • Fantasia de juíza de futebol, da Revelateurs, pode dar um cartão vermelho à monotonia Fantasia de juíza de futebol, da Revelateurs, pode dar um cartão vermelho à monotonia
  •  
Foi-se o tempo em que a mulher usava seus dotes culinários para fisgar o parceiro ideal. Hoje, é preciso muito mais que um bom livro de receitas e dom gastronômico. A criatividade na vida a dois é quase determinante. Então, que tal unir as duas paixões do universo masculino na mesma cama? Mulher e futebol é a mistura que pode fazer diferença no relacionamento. “Fiquei doido quando entrei no quarto e vi minha mulher vestindo apenas a camisa do meu time, com um meião até o joelho e salto alto lembrando uma chuteira, só que bem mais sexy. Naquela noite fiz dois gols seguidos”, brinca o empresário carioca R. M., de 41 anos.
Mas por que que essa paixão pela bola mexe tanto com eles na hora do sexo? É cultural, vital e está no DNA da maioria dos machos. Sim, não adianta reclamar, se contorcer ou espernear. A paixão é tão avassaladora que o blogueiro Edu, do http://testosterona.blog.br/, um blog assumidamente machista, causou polêmica na net ao publicar um “manual de procedimentos” para a mulher em meio aos jogos. As afirmações são bem incisivas: “Durante a Copa, a televisão é 100% do homem, afinal esse evento só acontece de quatro em quatro anos e eu mereço ser feliz” ou “Para ter um pouco de minha atenção, de 9 de junho a 9 de julho de 2010, você deverá ler a seção de esportes do jornal diariamente para participar de conversas”. O texto é hilário, mas descreve com humor e fidelidade a obsessão que eles têm por uma bola no campo e um monte de jogadores correndo pra lá e pra cá.
Mas, deixando um pouco o riso de lado, uma especialista no mundo masculino esclarece outro lado da história. “Homens são seres completamente possessivos e objetivos, ou seja, quando eles gostam de uma coisa, amam com toda força e dedicam-se a isso. Assim é com o futebol, que vira praticamente parte integrante do dia a dia deles. Passa a existir uma subdivisão entre os seus grupos de amizade, que se integram para falar e se divertir com o futebol”, explica Taty Ades, psicanalista e autora do livro “Hades - Homens que Amam Demais” (Editora Isis).
Sem perder o tom de descontração (e machismo, é claro), veja o que o blogueiro Edu propõe para as mulheres durante a Copa:
  • rasteje na hora de passar em frente à TV
  • durante os jogos, ele estará cego, surdo e mudo
  • é essencial manter na geladeira duas caixas de cerveja e na despensa, opções variadas de tira-gosto
  • o replay dos gols é muito importante, e ele gosta de ver de novo, sim
  • avise as amigas para, no mês da Copa, não darem à luz nenhum bebê, ou mesmo promover qualquer festa de criança e eventos de qualquer natureza que exijam a presença dele
Risadas à parte, que tal você aproveitar esse clima de esportes no ar e unir o útil ao agradável?

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Vergonha ou imagem negativa da região íntima


Por mais estranho que possa parecer, ainda há muitas mulheres que desconhecem a própria região genital. Com isso, elas abrem mão de explorar o potencial de prazer de seus corpos e perdem o poder de negociar seus desejos com os parceiros, acabando numa situação de submissão a o que o outro quer, sem igualdade de poder com o homem na cama.
De acordo com profissionais que lidam com a intimidade das mulheres, são muitas as que ainda têm problemas para apenas olhar a própria vulva. Com 35 anos de profissão, o ginecologista e sexólogo Eliezer Berenstein afirma que é comum que as pacientes não encaram bem o exame de vulvoscopia. “A câmera do equipamento permite que elas vejam a vulva e o canal vaginal, mas normalmente elas não querem olhar. Elas têm certa repulsa”.
O ginecologista Eliano Pellini, chefe do setor de Saúde e Medicina Sexual da Faculdade de Medicina do ABC, acredita que a maioria das mulheres valoriza menos essa área do corpo do que as demais. “Elas precisam fazer as unhas e cabelos toda semana. Mas ir ao ginecologista é uma vez por ano para fazer o exame de papanicolau e olhe lá", diz Pellini. “Durante o exame, elas dizem ‘nossa, como a vagina é feia! Por que será que os homens gostam disso?’".

Plástica íntima
 
O cirurgião plástico André Colaneri, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, tem visto dobrar a quantidade de mulheres que o procuram pedindo cirurgias íntimas. “Faço pelo menos uma por semana. Todas dizem que não vão contar para ninguém, só para o marido ou para a mãe. Elas têm vergonha”, diz o médico. De acordo com o especialista, a queixa geral é de desconforto estético.
Entre as cirurgias mais procuradas está a ninfoplastia ou labioplastia, que é a diminuição dos pequenos lábios vaginais - quando grandes, eles ficam aparentes, como uma sobra de pele flácida que sai pela fenda vaginal. Há também casos de gordura em excesso no monte de vênus (em cima do púbis, região onde ficam os pelos). “Se for só gordura, faz-se uma lipo na região. Se houver excesso de pele, é feita uma cirurgia e fica uma cicatriz semelhante à da cesária”, diz o médico. Há também o caso de grandes lábios flácidos. “Com o envelhecimento, é comum que a região fique com aparência flácida. Para quem se incomoda com isso, há a possibilidade de se enxertar gordura da própria paciente e pronto”.
Colaneri já teve que fazer algumas mulheres mudarem de ideia. “Muitas não têm noção do que é normal. Algumas chegam dizendo que seus grande lábios são flácidos, quando, na verdade, são normais. É preciso ter muito bom senso”.

A experiência de 20 anos no consultório mostra para a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues que cerca de 30% das mulheres não têm muita intimidade com sua área genital. “Elas agem como se essa parte do corpo não fosse delas. Não encostam a mão, não querem olhar, sentem vergonha. E desse porcentual, uns 10% delas lidam de forma traumática, como se ter a vagina fosse pecado, algo sujo”, diz Glene.

A má educação

Há muitos motivos que explicam esses sentimentos e reações negativas das mulheres com relação à vagina. A começar pela cultura na qual o pênis é idolatrado. “Quando um menino nasce, os pais dizem orgulhosos ‘olha o tamanho do pênis do meu filho’. Mas você já ouviu alguém falar ‘nossa, mas minha filha tem um clitóris lindo?’”, diz Eliezer Berenstein. Para ele, os meninos têm também a vantagem anatômica de poder ver seu órgão. Mais que isso: eles têm autorização para se tocar desde a infância. "O menino brinca com o pênis e os pais, geralmente, não se importam. Acham até uma graça. Mas se a menina faz o mesmo, logo é repreendida. Desde cedo elas entendem que é um lugar proibido”, diz Sandra Vasques.

A relação do homem com o pênis é muito mais positiva, segundo a psicóloga, educadora e terapeuta sexual Ana Canosa. “O pênis é objeto de admiração e de exposição por parte dos homens. Eles gostam de verdade de seu órgão sexual e querem que a parceira o admire também”, afirma.
Outra questão importante é a ideia de submissão da mulher. “Elas eram condenadas a servir o homem, casar virgem, não podiam ter prazer nem mostrar o corpo. Tudo isso acabou se refletindo no modo como tratamos a vagina”, diz Ana Canosa. Para ela, é preciso também observar diferenças entre os apelidos dados ao órgão genital masculino e feminino. “No caso do pênis, são usados nomes que têm a ver com poder e força. No caso da vagina, ela ganha nomes de animais peçonhentos ou é chamada no diminutivo com nomes como florzinha, borboletinha”, diz.
A questão religiosa também tem peso, segundo a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. “A ideia de não poder se masturbar porque é pecado acaba transformando essa parte do corpo em geradora de culpa. Isso pode desenvolver o sentimento de nojo na mulher, que não vai deixar o parceiro fazer sexo oral nem tocá-la com a mão. Ela não vai se permitir ter prazer”.

Saiba como explorar melhor os pontos erógenos

Vida sexual afetada

Não ter intimidade ou sentir algum tipo de repulsa pela região genital afeta a vida sexual da mulher e, consequentemente, do casal. Assim, os jogos sexuais que têm a ver com intimidade e exploração do corpo serão evitados para não expor a região íntima. Para Ana Canosa, esse tipo de mulher não costuma ter autonomia sexual por não reconhecer o próprio desejo. "Ela fica em segundo plano, se submete ao que o outro quer. Quem vai imprimir o ritmo à relação é o homem. Ela não terá poder de negociar o próprio prazer na relação sexual”, diz.
Outro problema é a anorgasmia, a falta de orgasmo. “A mulher que não gosta do genital vai escondê-lo. Não vai explorá-lo ou não vai curtir sexo oral. Que orgasmo ela vai ter? A relação fica sem graça e ela começa a não querer transar mais, o que resulta em falta de desejo sexual”, diz Ana.

Como reverter esse quadro
O ginecologista Eliezer Berenstein costuma dar uma lição de casa para pacientes sem intimidade com suas vaginas: que elas comecem a olhar seus genitais com a ajuda de um espelho. “É uma forma de desmistificar a região e de integrar essas mulheres à sua genitália. Isso ajuda a mudar o que pensam sobre essa parte do corpo”, diz.
Em outra fase, a exploração física conta com a ajuda do parceiro. “A ideia é que a mulher se exponha para ele, divida essa a imagem num ritual de contemplação, porque muitos homens também desconhecem o órgão sexual feminino”, diz Berenstein. Depois disso, a visão da mulher sobre a área costuma mudar. “Cerca de 70% começa a achá-la bonita”, diz o médico.

 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sonhos de consumo de todo homem

Estou com 42 anos, dos quais, 20 passados fora de Goiânia. Sou casado, tenho 1,75m de altura e 67kg, com um corpo de 20 anos, sem nenhuma barriguinha saliente. O que passo a narrar, aconteceu no início do ano corrente.
Após viver dois anos fora do Brasil e mais 3 fora de Goiás, estava me sentindo estressado e com meu pé de meia já mais ou menos, voltei para morar em Goiânia, junto com minha esposa e filhos.
Decorridos 3 meses que estava morando em Goiânia, veio morar conosco, a irmã da minha mulher. Ela se mostra um pouco atrevidinha e gosta de gozar bons momentos as custas dos outros. Apesar desse defeito, não posso reclamar pois, ela é muito gostosa, corpinho de ninfetinha, mesmo com seus 28 anos vividos. Vou chamá-la de Izabela. Ela é moreninha, 1,65m de altura, olhos e cabelos negros, seios de médios para grandes e de tão durinhos, parecem que foram colocadas próteses de silicone mas, são originais, sua bunda é arrebitada e gostosa, enfim, uma mulher sensacional e tesuda.
Nos finais de semana, gosto de cuidar dos jardins e plantações que tenho em minha casa e depois, cair na piscina. Gosto de fazer isso sem roupas, completamente nu e com a chegada da minha cunhada, isso ficou restrito aos momentos que minha mulher estava presente e ela ausente. Minha cunhada adora curtir esse espaço num minúsculo biquini fio dental, que não cobre quase nada, apenas sua vulva e os mamilos, quase que aparecem o pequeno triangulo formado por pouquíssimos pelos bem aparadinhos.
Após o relax da piscina, costuma se trocar no banheiro da área de lazer e notei que sempre a porta fica entreaberta. Acho que por malícia ou por pura sacanegem comigo. O espelho que mandei colocar estratégicamente na parede perpendicular à porta, mostra tudo o que ela faz lá dentro.
Após demorado banho de creme, a Izabela vai para o seu quarto e começa um ritual de escolha de roupas que me provoca verdadeiros calafrios, só de imaginar.
Certo dia, passei a observá-la trocar de roupa mesmo com medo de ser descoberto pela minha mulher, porque, pela minha cunhada, já sabia que ela fazia isso de propósito.
Minha mulher tem uma loja de roupas num shopping de Goiânia e no sábado ela chega em casa por volta das 23h. Além da minha deliciosa cunhada, apenas uma empregada fica até o meio dia e vai embora, para seu descanso sagrado e minha alegria erótica.
Cansado de tanto imaginar cenas eróticas com minha cunhada e comer minha mulher imaginando sua sendo sua irmã, notei que ela foi ousada ao extremo depois da piscina. Deixou cair a toalha que enlaçava a acima dos seios, mostrando-a por inteiro e nua, sem pudores, olhou diretamente nos meus olhos praticamente suplicando para eu ajudá-la sair daquela situação. Entendi que ela queria que eu invadisse seus aposentos. Certifiquei-me que realmente só existiam nós dois naquela casa, avancei para o lado dela que saiu correndo para seu quarto e totalmente nua, deixando a toalha para trás.
Fui atrás, com o coração saltando pela boca e as mãos geladas e úmidas, mas com coragem, abri a porta que estava somente encostada e ela estava deitada já me esperando com os braços abertos para um caloroso beijo abraço apertado.
Pela primeira vez, senti a suavidade de sua pele, o cheiro delicioso de seu corpo e a maciez daquelas carnes que foram motivos de muitas punhetas e que tanto cobiçara.
Nada falamos e Izabela foi logo despindo minha bermuda. Ao perceber o tamanho do monumento que ela teria o prazer de desfrutar e que já estava entre suas mãos, tentou recuar, notei que era só um teatrozinho de medo e excitação. Segurei-a e a fiz notar que quem comandaria as ações, seria ela. Foi aproximando lentamente do meu pau, começou lambendo sua cabeçorra vermelha e foi engolindo cada centímetro como se estivesse em câmara lenta. Notei que ela é exímia boqueteira.
Acariciei o rosto de Izabela, pescoço, seios e cheguei aquela grutinha deliciosa que mais parecia uma cachoeira de Pirinópolis de tanto tesão que ela estava. Fizemos um delicioso 69 e, após vários orgasmos de minha cunhada, gozei naquela boquinha sedenta de porra e que tudo sorveu sem deixar cair uma gotinha sequer.
Depois de um belo descanso, ajeitei-a sobre mim e a fiz cavalgar no meu pau que apesar do tamanho, ele foi integralmente sorvido por aquela buceta gulosa, pois parecia que meu pau estava sendo moido pelos seus músculos pélvicos, deixando-me em êxtase total. Assim ficamos longo tempo nessa luta com meu pau atolado até as bolas, segurando ao máximo para não decepcioná-la. Infelizmente, não aguentei mais que 20 minutos de vai e vem, alternando estocadas fortes e suaves, até que despejei um caminhão de porra naquela buceta.
Meio desfalecida, minha cunhada deitou-se de bruços, deixando de propósito aquela bunda maravilhosa arrebitada e praticamente dizendo, me coma FDP.
Comecei acariciando de leve e notei que toda vez que passava o dedo no seu cuzinho, apareciam arrepios de puro tesão por tudo seu corpo. Com movimentos circulares, ia introduzindo gradativamente os dedos a medida que ia laceando seu cuzinho e as contrações aumentavam cada vez que fazia uma pressão maior já com 3 dedos enfiados no seu cuzinho. Pra saber se ela queria sentir meus 20cm no rabo, sugeri que ela levantasse um pouquinho sua bundinha para facilitar e diminuir sua dor, que para meu espanto, ela fez mais rápido que eu pensava. Era uma vadiazinha mesmo minha cunhadinha.
A visão, ela maravilhosa, o que eu tanto desejei, estava ali na minha frente piscando e implorando para rasgá-la. Para curtir mais, comecei a lamber aquele buraquinho com tanta volúpia que a certa altura, ela pediu para ser enrrabada sem mais piedade, visto que não aguentava mais tanta tortura. Atendendo seu pedido postei-me por trás dela e pincelei sua buceta que babava sem parar e ela me xingar dizendo que não era na buceta que ela queria e sim no cu. Encostei o cabeção e fui forçando a passagem. Ao primeiro ai, parei e levei uma bronca que meu pau quase amoleceu. Ela dizia que estava com dor, mas queria que eu não enterrompesse mais, porque queria prová-lo inteirinho custasse o que custasse.
Não me fiz de rogado, mandei ver não me importando com seus ais e gemidos cada vez mais altos. Notei que deixava de representar dor e sim puro prazer. Ao sentir meus bagos batendo em sua bunda, Izabela empinou mais ainda sua bunda e enterrei o resto e ela começou a dizer palavras desconexas me deixando louco de tesão. Enlacei-a pela cintura, e forcei mais ainda para facilitar o vai e vem, que a cada estocada tornava-se um delírio maior de ambos.
Minha cunhada gritava que nunca fora enrrabada com tanta maestria e se reclamava por ficar tanto tempo reprimindo seus desejos. Até que, em um dado momento, jogou-se para trás dizendo que estava gozando como nunca e para que eu a acompanhasse naquele momento nosso e que estava se tornando sensacional, com um orgasmo intenso.
Para meu espanto, Izabela me confessou que há muito tempo já havia percebido meu interesse por ela e que só agora criara coragem de me satisfazer e a si também, pois o desejo era dela também.
Até hoje, temos nossos encontros aos sábados e já utilizamos todas as posições possíveis e imaginais em termos de sexo. Ela é deliciosamente atrevida e gostosa.
Denilson


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Outubro Rosa

Para incentivar o exame preventivo do câncer de mama, a iluminação dos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Catedral ganharam tons de rosa em homenagem ao famoso Outubro Rosa que é comemorado em todo mundo.

              Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mãe tem orgasmos múltiplos todo dia

Após dar à luz, Rachel foi diagnosticada com uma rara condição médica, chamada Síndrome de Excitação Sexual Persistente.

  Reprodução/Daily Mail

Após o nascimento de seu primeiro filho, uma mulher, identificada pelo jornal inglês The Sun como Rachel, foi diagnosticada com uma rara condição médica, chamada Síndrome de Excitação Sexual Persistente, que a faz ter orgasmos múltiplos durante todo o dia, alguns chegam a durar 8 horas. "Eles vêm a cada 30 segundos, duram 4, 6, até 8 horas”, disse ela ao jornal The Sun.
Para tentar controlar seu desejo sexual, Rachel faz coisas que a mantêm distraída, como polir o chão da casa, mas ainda assim, os orgasmos aparecem. Ao contrário do que a maioria das mulheres pode pensar, essa condição não pode ser considerada um presente do destino, Rachel tem de se esforçar muito para controlar seus instintos. “Se eu não tivesse autocontrole, jamais poderia sair de casa”, disse ela.
Quem vê vantagem nessa rara condição médica de Rachel é seu marido, John. “Enquanto a maioria das mulheres diz: ‘Estou com dor de cabeça’, eu digo sempre: ‘ok, vamos lá’”, brinca ela, que vive em Atlanta, nos Estados Unidos.
A história de Rachel virou tema de um documentário de televisão chamado 100 orgasmos por dia, que apesar do nome, não tem conteúdo pornográfico, mostra apenas o dia a dia, incomum e prazeroso – para dizer o mínimo – da americana.
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI320017-17729,00.html
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Libido, humor e funções do conhecimento e da percepção

Os níveis de andrógenos podem influenciar no desejo e na fantasia sexual durante o desenvolvimento e a vida adulta.
Estudos demonstram que a testosterona é um forte preditor da função sexual e exerce uma significativa influência na libido. Em homens com deficiências de testosterona demonstradas laboratorialmente, a reposição da mesma tem aumentado a ousadia, o interesse e a melhoria do comportamento e do desempenho sexual. A correlação entre os níveis de testosterona e o comportamento agressivo ou excesso de tranqüilidade permanecem controvertidos com as informações atuais da literatura.
Os pacientes com distúrbios psiquiátricos quando apresentam uma deficiência de andrógenos e os mesmos são administrados (reposição), há uma correlação de melhoria da disposição, performance energética, melhoria da memória, da auto-imagem corporal e do bem estar social.

Desempenho sexual e função erétil – Vários pontos ainda são controversos e pouco entendidos em todo o universo da ação hormonal e o desempenho erétil. Homens castrados ou hipogonádicos apresentam ciclo sexual caracterizado por grandes períodos refratários, desinteresse, queda da libido e impossibilidade de apresentar uma tumescência peniana normal.
Vários estudos demonstram que os andrógenos não são absolutamente essenciais para a demonstração e o desempenho da função erétil. Isto está evidenciado em homens com baixos níveis de testosterona e um bom desempenho da função peniana erétil. Entretanto, homens com baixos níveis demonstráveis de testosterona plasmática podem melhorar a função e o desempenho sexual quando são tratados adequadamente através da terapia de reposição hormonal.
A maioria dos homens normais apresentam TPN (tumenscência peniana noturna) que são representadas por três a cinco ereções no período noturno com duração de 25 a 35 minutos cada uma. Estudos monitorados da TPN têm evidenciado uma melhoria significante da função erétil durante as terapias com a reposição hormonal. A disfunção erétil pode ser de origem psicogênica ou orgânica (vascular, neurológica, hormonal), precisa ser corretamente investigada e tratada.
Estudos e investigações recentes têm demonstrado que a TPN e a estimulação visual erótica, sugerem que são testosterona dependente com a habilidade de iniciar, apresentar rigidez otimizada e maior duração da ereções.
Até a presente data, uma análise crítica da literatura tem sido falha em estabelecer uma clara associação entre os níveis de disfunções eréteis e os níveis plasmáticos dos hormônios (testosterona, dihydrotestosterona e outros andrógenos), embora os homens hipogonádicos, utilizando terapias de reposições hormonais, na grande maioria das análises apresentem uma significante melhoria de suas disfunções eréteis e desempenho sexual.

Reprodução – Os andrógenos estimulam a diferenciação pré natal e o desenvolvimento puberal dos testículos, epidídimo, pênis, vesícula seminal e próstata.
A testosterona é um fator regulador do crescimento e desenvolvimento das células testiculares, interferindo no fluxo sanguíneo e na produção do fluido seminal. A espermatogênese (produção de espermatozóides), é dependente dos níveis testiculares de testosterona. Entretanto, a terapia com altas doses de testosterona pode inibir os fatores de liberações da gonodotrofina endógena e causar oligospermia (diminuição do número de espermatozóides) e ou azoospermia (ausência de espermatozóides).

Outras ações corporais e efeitos fisiológicos dos hormônios masculinos – Os andrógenos são importantes na regulação da fisiologia e na composição do organismo, influenciando e interagindo com a produção da massa óssea, evitando a osteoporose, fraturas patológicas e deformidades no desenvolvimento.
A reposição hormonal estimula a produção de hemáceas (glóbulos vermelhos do sangue) e a agregação plaquetária, facilitando a formação de coágulos. Os andrógenos de uma maneira geral exercem sua ação no perfil lipídico das pessoas. Assim, após a puberdade eles provocam o decréscimo do colesterol HDL e aumento no colesterol LDL e triglicérides. Alguns investigadores têm referido que a supressão androgênica (de testosterona) aumenta a concentração de HDL, melhorando o perfil lipídico.

Preparações hormonais e reposições - A testosterona é bem absorvida após a sua administração oral, porém é rapidamente metabolizada (degradada) em sua passagem pelo fígado. Os esteres de testosterona são incorporados sob a forma de depósitos oleosos com prolongada duração de suas ações. Os tratamentos com os esteres de testosterona devem ser monitorados clinicamente com observância das respostas clínicas e análises dos níveis plasmáticos. Após injeções das referidas substâncias, os níveis sobem rapidamente por cerca de 24 horas, em seguida declinam gradualmente nas próximas semanas. As injeções intramusculares apresentam uma longa média vida, com manutenção da concentração dos níveis de disponibilidade e ação farmacocinét 3 meses.
A reposição abusiva, sem controles e prolongada por via oral pode também provocar danos hepáticos (colestases, hepatites tóxicas e tumores malignos e benignos do fígado).
Além das reposições citadas temos também disponíveis os dispositivos cutâneos, também chamados de patches, que podem ser usados nas superfícies cutâneas e os sistemas de liberação transdérmicos, utilizados na região da pele escrotal, com poucos efeitos colaterais, restauração dos níveis plasmáticos, ação farmacocinética e seus efeitos biológicos quatro horas após a sua aplicação. Uma outra maneira e ainda em fase experimental é a utilização de injeções intramusculares de micro esferas de testosterona que realizam uma liberação lente e gradual do produto.
A utilização da via sublingual e outras formas de testosterona permanecem ainda em fase de pesquisa e análise da efetividade da molécula, as vias de absorção e a vida média de biodisponibilidade do produto.
Todo paciente com suspeitas de alterações hormonais e interessados em administração de reposições deverá ser rigorosamente investigados por clínicos, endocrinologistas e urologistas. Não devem fazê-lo de maneira espontânea pelos balcões das farmácias, pois isto representa grande risco à saúde e o agravamento de patologias importantes. Os andrógenos ideais para realizarmos uma terapia de reposição devem obedecer as liberações fisiológicas do organismo, reproduzir os perfis farmacocinéticos, reverter os sinais e sintomas apresentados por sua deficiência, serem monitorizados de rotina através de exames laboratoriais, evitar o uso abusivo potencial (principalmente em fisicultores corporais, para o ganho de massa muscular e a utilização anabolizante na prática esportiva). Precisam ser facilmente biodisponíveis, com indicações médicas precisas e respeitando o receituário médico orientado.
A reposição hormonal ideal deve obedecer a uma série de ítens já colocados, que precisam ser analisados, desde a sua fisiologia normal até a real necessidade de reposição.
Pacientes com perda da libido, persistente disfunção erétil, queda no desempenho físico e intelectual deverão se submeter a uma completa análise urológica, pois apenas 1 a 2% da disfunção erétil é atribuída a problemas hormonais. Os homens que apresentarem sinais e sintomas clínicos deverão se submeter a exames e confirmarem a real necessidade da terapia de reposição. Os mesmos apresentam melhoras no aspecto energético, na libido e no desempenho após dias ou semanas do início da terapia.
Os pacientes devem ser monitorizados várias vezes durante o ano, preferencialmente a cada quatro meses e serem alertados quanto a possibilidades de retenção de líquidos, hipertensão arterial, ginecomastia (aumento da glândula mamária) e crescimento da próstata. Durante a reposição hormonal/terapia androgênica, deverão ser realizados rotineiramente exames de sangue, dosagem do PSA livre e total, perfil lipídico, perfil hormonal, toque retal para análise do tamanho, limites, consistência, sensibilidade e presença ou não de nódulos anormais na próstata que eventualmente precisarão ser biopsiados. Pacientes com antecedentes familiares de câncer de mama e próstata deverão ser seguidos e monitorizados rigorosamente.

A mensagem central é que a reposição hormonal está corretamente indicada para homens com hipogonadismo (baixa função hormonal testicular) ou com evidências clínicas e laboratoriais de alterações hormonais. Qualquer outra possibilidade deverá ser identificada, analisada e discutida. Os pacientes com real necessidade de reposição devem ser amplamente esclarecidos sobre os riscos e benefícios da terapia, para uma melhor qualidade de vida.
Informações de utilidade pública retirada do site da Urocentro - São Francisco - Goiânia - GO, endereço: http://www.urocentro.com.br/

terça-feira, 28 de agosto de 2012

União estável à três


UOL Notícias

"Só estamos documentando o que sempre existiu. Não estamos inventando nada". É assim que a tabeliã Claudia do Nascimento Domingues descreve o documento lavrado em Tupã, no interior de São Paulo, criando pela primeira vez no Brasil uma união estável "poliafetiva" entre três pessoas.
O trio, formado por um homem e duas mulheres, vive na mesma casa, divide as contas e mantém uma relação de "lealdade e companheirismo" há mais de três anos no Rio de Janeiro.
Amigos em comum com o orientador de doutorado da advogada na USP foram o canal para que os três chegassem até Claudia, que pesquisa o assunto, e formulassem os termos do acordo denominado oficialmente de "escritura pública declaratória de união estável poliafetiva".
"Temos visto, nos últimos anos, uma série de alterações no conceito de família. Na minha visão, essa união poliafetiva não afeta o direito das outras pessoas", disse a tabeliã em entrevista à BBC Brasil.
Segundo a advogada, na prática, o documento deixa claro apenas as vontades das três pessoas, com diversas cláusulas (de pensão, comunhão de bens até planos de saúde e separação), mas caberá a empresas e órgãos públicos aceitarem ou rejeitarem o trio como "unidade familiar", e os tribunais poderão entrar em ação para julgar a validade dos potenciais recursos.
A advogada disse que, apesar das dificuldades e do preconceito que a medida deve encontrar, espera que o caso abra precedentes para várias outros modelos de família, que podem incluir dois homens e uma mulher, três homens, duas mulheres e dois homens. "Há várias possibilidades", disse.
 


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Tamanho da cintura aumenta risco de disfunção erétil

 
Uma pesquisa feita na Faculdade de Medicina Weill Cornel, nos Estados Unidos, mostrou a associação entre a circunferência da cintura e o risco de o homem desenvolver disfunção erétil.
Foram avaliados 409 homens com cerca de 40 anos. Entre os homens que tinham mais de 101 centímetros de cintura, 74,5% disseram ter disfunção erétil. Aproximadamente metade dos homens com cintura entre 91 e 101 centímetros relataram o problema, enquanto apenas 32% dos que tinham cintura menor de 91 centímetros assumiram a dificuldade.
Problemas com ejaculação também foram mais frequentes entre os barrigudos: enquanto 60% dos que apresentavam cintura acima de 101 centímetros tinham problemas ejaculatórios, a taxa caía para 40% e 21% respectivamente para os outros dois grupos.
Para ler mais sobre a pesquisa, acesse:



sábado, 24 de março de 2012

Novo estudo desmistifica gemidos do orgasmo feminino

Os homens - e até algumas mulheres - sempre ficam na dúvida: será que ela chegou ao orgasmo? De acordo com o site mexicano Vanguardia, um estudo realizado na Universidade de Lancashire, no Reino Unido, mostrou que gemidos intensos não significam necessariamente que a parceira tenha "chegado lá". O estudou entrevistou 71 mulheres sexualmente ativas, entre 18 e 48 anos. As perguntas referiam-se a quando e por que gemiam durante o ato sexual. O resultado mostrou que 25% delas vocalizada suas sensações durante toda a relação e não apenas quando havia atingido o orgasmo. Mais: 66% delas usavam gritos e gemidos para acelerar o clímax do parceiro, sob a justificativa de evitar o tédio, desconforto ou fadiga.
O médico especialista que orientou o estudo, Gayle Brewer, concluiu que as mulheres usam os gemidos para manipular o comportamento de seus parceiros em próprio benefício. "Além disso, 87% delas gemem de forma consciente para 'impulsionar' a auto-estima de seus parceiros", diz.
No entanto, o médico também notou que as mulheres usam as "vocalizações copulatórias" (como são cientificamente chamados os gemidos do ato sexual) para acelerar o clímax do parceiro e, assim, melhorarem a própria auto-estima.
www.terra.com.br