terça-feira, 2 de outubro de 2012

Sonhos de consumo de todo homem

Estou com 42 anos, dos quais, 20 passados fora de Goiânia. Sou casado, tenho 1,75m de altura e 67kg, com um corpo de 20 anos, sem nenhuma barriguinha saliente. O que passo a narrar, aconteceu no início do ano corrente.
Após viver dois anos fora do Brasil e mais 3 fora de Goiás, estava me sentindo estressado e com meu pé de meia já mais ou menos, voltei para morar em Goiânia, junto com minha esposa e filhos.
Decorridos 3 meses que estava morando em Goiânia, veio morar conosco, a irmã da minha mulher. Ela se mostra um pouco atrevidinha e gosta de gozar bons momentos as custas dos outros. Apesar desse defeito, não posso reclamar pois, ela é muito gostosa, corpinho de ninfetinha, mesmo com seus 28 anos vividos. Vou chamá-la de Izabela. Ela é moreninha, 1,65m de altura, olhos e cabelos negros, seios de médios para grandes e de tão durinhos, parecem que foram colocadas próteses de silicone mas, são originais, sua bunda é arrebitada e gostosa, enfim, uma mulher sensacional e tesuda.
Nos finais de semana, gosto de cuidar dos jardins e plantações que tenho em minha casa e depois, cair na piscina. Gosto de fazer isso sem roupas, completamente nu e com a chegada da minha cunhada, isso ficou restrito aos momentos que minha mulher estava presente e ela ausente. Minha cunhada adora curtir esse espaço num minúsculo biquini fio dental, que não cobre quase nada, apenas sua vulva e os mamilos, quase que aparecem o pequeno triangulo formado por pouquíssimos pelos bem aparadinhos.
Após o relax da piscina, costuma se trocar no banheiro da área de lazer e notei que sempre a porta fica entreaberta. Acho que por malícia ou por pura sacanegem comigo. O espelho que mandei colocar estratégicamente na parede perpendicular à porta, mostra tudo o que ela faz lá dentro.
Após demorado banho de creme, a Izabela vai para o seu quarto e começa um ritual de escolha de roupas que me provoca verdadeiros calafrios, só de imaginar.
Certo dia, passei a observá-la trocar de roupa mesmo com medo de ser descoberto pela minha mulher, porque, pela minha cunhada, já sabia que ela fazia isso de propósito.
Minha mulher tem uma loja de roupas num shopping de Goiânia e no sábado ela chega em casa por volta das 23h. Além da minha deliciosa cunhada, apenas uma empregada fica até o meio dia e vai embora, para seu descanso sagrado e minha alegria erótica.
Cansado de tanto imaginar cenas eróticas com minha cunhada e comer minha mulher imaginando sua sendo sua irmã, notei que ela foi ousada ao extremo depois da piscina. Deixou cair a toalha que enlaçava a acima dos seios, mostrando-a por inteiro e nua, sem pudores, olhou diretamente nos meus olhos praticamente suplicando para eu ajudá-la sair daquela situação. Entendi que ela queria que eu invadisse seus aposentos. Certifiquei-me que realmente só existiam nós dois naquela casa, avancei para o lado dela que saiu correndo para seu quarto e totalmente nua, deixando a toalha para trás.
Fui atrás, com o coração saltando pela boca e as mãos geladas e úmidas, mas com coragem, abri a porta que estava somente encostada e ela estava deitada já me esperando com os braços abertos para um caloroso beijo abraço apertado.
Pela primeira vez, senti a suavidade de sua pele, o cheiro delicioso de seu corpo e a maciez daquelas carnes que foram motivos de muitas punhetas e que tanto cobiçara.
Nada falamos e Izabela foi logo despindo minha bermuda. Ao perceber o tamanho do monumento que ela teria o prazer de desfrutar e que já estava entre suas mãos, tentou recuar, notei que era só um teatrozinho de medo e excitação. Segurei-a e a fiz notar que quem comandaria as ações, seria ela. Foi aproximando lentamente do meu pau, começou lambendo sua cabeçorra vermelha e foi engolindo cada centímetro como se estivesse em câmara lenta. Notei que ela é exímia boqueteira.
Acariciei o rosto de Izabela, pescoço, seios e cheguei aquela grutinha deliciosa que mais parecia uma cachoeira de Pirinópolis de tanto tesão que ela estava. Fizemos um delicioso 69 e, após vários orgasmos de minha cunhada, gozei naquela boquinha sedenta de porra e que tudo sorveu sem deixar cair uma gotinha sequer.
Depois de um belo descanso, ajeitei-a sobre mim e a fiz cavalgar no meu pau que apesar do tamanho, ele foi integralmente sorvido por aquela buceta gulosa, pois parecia que meu pau estava sendo moido pelos seus músculos pélvicos, deixando-me em êxtase total. Assim ficamos longo tempo nessa luta com meu pau atolado até as bolas, segurando ao máximo para não decepcioná-la. Infelizmente, não aguentei mais que 20 minutos de vai e vem, alternando estocadas fortes e suaves, até que despejei um caminhão de porra naquela buceta.
Meio desfalecida, minha cunhada deitou-se de bruços, deixando de propósito aquela bunda maravilhosa arrebitada e praticamente dizendo, me coma FDP.
Comecei acariciando de leve e notei que toda vez que passava o dedo no seu cuzinho, apareciam arrepios de puro tesão por tudo seu corpo. Com movimentos circulares, ia introduzindo gradativamente os dedos a medida que ia laceando seu cuzinho e as contrações aumentavam cada vez que fazia uma pressão maior já com 3 dedos enfiados no seu cuzinho. Pra saber se ela queria sentir meus 20cm no rabo, sugeri que ela levantasse um pouquinho sua bundinha para facilitar e diminuir sua dor, que para meu espanto, ela fez mais rápido que eu pensava. Era uma vadiazinha mesmo minha cunhadinha.
A visão, ela maravilhosa, o que eu tanto desejei, estava ali na minha frente piscando e implorando para rasgá-la. Para curtir mais, comecei a lamber aquele buraquinho com tanta volúpia que a certa altura, ela pediu para ser enrrabada sem mais piedade, visto que não aguentava mais tanta tortura. Atendendo seu pedido postei-me por trás dela e pincelei sua buceta que babava sem parar e ela me xingar dizendo que não era na buceta que ela queria e sim no cu. Encostei o cabeção e fui forçando a passagem. Ao primeiro ai, parei e levei uma bronca que meu pau quase amoleceu. Ela dizia que estava com dor, mas queria que eu não enterrompesse mais, porque queria prová-lo inteirinho custasse o que custasse.
Não me fiz de rogado, mandei ver não me importando com seus ais e gemidos cada vez mais altos. Notei que deixava de representar dor e sim puro prazer. Ao sentir meus bagos batendo em sua bunda, Izabela empinou mais ainda sua bunda e enterrei o resto e ela começou a dizer palavras desconexas me deixando louco de tesão. Enlacei-a pela cintura, e forcei mais ainda para facilitar o vai e vem, que a cada estocada tornava-se um delírio maior de ambos.
Minha cunhada gritava que nunca fora enrrabada com tanta maestria e se reclamava por ficar tanto tempo reprimindo seus desejos. Até que, em um dado momento, jogou-se para trás dizendo que estava gozando como nunca e para que eu a acompanhasse naquele momento nosso e que estava se tornando sensacional, com um orgasmo intenso.
Para meu espanto, Izabela me confessou que há muito tempo já havia percebido meu interesse por ela e que só agora criara coragem de me satisfazer e a si também, pois o desejo era dela também.
Até hoje, temos nossos encontros aos sábados e já utilizamos todas as posições possíveis e imaginais em termos de sexo. Ela é deliciosamente atrevida e gostosa.
Denilson


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Outubro Rosa

Para incentivar o exame preventivo do câncer de mama, a iluminação dos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Catedral ganharam tons de rosa em homenagem ao famoso Outubro Rosa que é comemorado em todo mundo.

              Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil