Swing, uma forma diferente de sair da rotina...
Para reacender a paixão no casamento, uma mulher de classe média alta, bem-sucedida profissionalmente e com filhos, procurava realizar as fantasias sexuais do marido. Até que ele sugere uma nova emoção no casamento: a troca de casais. Esta é a história contada em "Cama, essa Armadilha", lançado neste ano. A trama, de ficção, é toda baseada em fatos reais, vividos pela própria autora, que assina apenas como Leila Q., para preservar sua identidade. Apesar de ser uma mulher liberal, Leila se choca com o pedido do companheiro e vai em busca de outras opiniões para tomar sua decisão. É aí que ela descobre que o chamado swing não é bem como ela imaginava e que alguns conhecidos dela --bonitos e interessantes, até-- tinham o costume de freqüentar festas e clubes com essa finalidade. Juntos há 20 anos, Leila e o marido começam, então, a frequentar casas de swing por curiosidade e para sair da rotina. Para eles, encontrar-se com outros casais não podia ser considerado traição, pois, como os dois sabiam o que o outro iria fazer, eles continuavam sendo companheiros e cúmplices. As aventuras pelo mundo dos swingers fizeram o casal viver ardentes histórias e se tornar ainda mais próximo e apaixonado.
Texto publicado no site da Folha de São Paulo
Para reacender a paixão no casamento, uma mulher de classe média alta, bem-sucedida profissionalmente e com filhos, procurava realizar as fantasias sexuais do marido. Até que ele sugere uma nova emoção no casamento: a troca de casais. Esta é a história contada em "Cama, essa Armadilha", lançado neste ano. A trama, de ficção, é toda baseada em fatos reais, vividos pela própria autora, que assina apenas como Leila Q., para preservar sua identidade. Apesar de ser uma mulher liberal, Leila se choca com o pedido do companheiro e vai em busca de outras opiniões para tomar sua decisão. É aí que ela descobre que o chamado swing não é bem como ela imaginava e que alguns conhecidos dela --bonitos e interessantes, até-- tinham o costume de freqüentar festas e clubes com essa finalidade. Juntos há 20 anos, Leila e o marido começam, então, a frequentar casas de swing por curiosidade e para sair da rotina. Para eles, encontrar-se com outros casais não podia ser considerado traição, pois, como os dois sabiam o que o outro iria fazer, eles continuavam sendo companheiros e cúmplices. As aventuras pelo mundo dos swingers fizeram o casal viver ardentes histórias e se tornar ainda mais próximo e apaixonado.
Texto publicado no site da Folha de São Paulo
