terça-feira, 5 de junho de 2018

Eu e duas vizinhas

Ela sempre ficava em seu portão, ora sentada, ora encostada no muro da varanda, nos fins de tarde, mas sempre com o mesmo ar de quem esperava por algo que mudasse a rotina. Até que aconteceu. Naquela tarde ela estava deliciosa, com um vestidinho de alças finas e estampa amarela. Fazia o tipo ingênua mas aparentava ter mais ou menos 19 anos, com tudo em cima e bem distribuídos: peitinhos redondos ainda sem silicones, querendo saltar do vestido, as pernas lisinhas e morenas, os pés delicados  os cabelos soltos. Quase todas as tardes eu ficava na janela observando-a e pensando numa maneira de aborda-la.
Aproveitei o momento em que ela olhou de relance e fiz um sinal, ao qual ela correspondeu com um doce e prolongado sorriso. Pediu-me para aguardar e entrou em sua casa. Não a acreditei no que tinha acontecido. Mas corri para preparar tudo, abri a portaria e deixei a porta aberta. Voltei à janela para verificar se ela estava vindo e quase desmaiei. Minhas pernas tremeram quando dei de cada com ela se aproximando da portaria com ninguém mais do que a irmã mais velha.
Atônito, acompanhei a entrada das duas. Não sabia o que fazer e sentei-me no sofá. Elas entraram na minha sala e ficaram me olhando. Já esperava pelo pior quando a mais velha, que era uma morena de tirar o fôlego que me disse com um olhar malicioso e trancando a porta: “você quer minha irmãzinha, Camila? Então, vai ter que aguentar as duas e ficar comigo também!” Pensei rápido, nem um gênio da lâmpada poderia realizar esse desejo dessa forma.
Elas tomaram a iniciativa e aproximaram de mim, a Camila exalava um aroma de uma deusa que me entorpecia. A mais velha, Sônia, subiu por trás de mim e fechou-me os olhos com as mãos. Eu me renderia a tudo o que quisessem fazer comigo naquela hora e me entreguei a uma excitação jamais vivida. Sentia meu pau latejar.
A Camila começou a abrir a minha calça e colocou a mostra meu cacete firme que nem uma rocha bruta. Alisou-o um pouco e depois se distanciou. Ouvi uma roupa cair no tapete suavemente. Nesse instante Sônia tirou as mãos dos meus olhos e minha respiração parou pois, a minha frente estava uma princesa, nua e deliciosamente exposta para meu deleite. Um monte de Vênus tênue sobressaía numa pequena bocetinha. Mas o melhor ainda estava por vir.
As duas já sabiam como me deixaria louco. Atrás de mim a Sônia, disse suavemente ao meu ouvido, que a Camila apesar de seus 19 anos ainda era virgem e que seria preparada para mim, pois já possui um tesão retesado ha muito tempo por este pobre coitado. Não entendi como, mas ela me mostrou: pediu a Camila que sentasse na beira do sofá e abrisse bem as pernas lisas. Fiquei bem próximo para admirar aquela bocetinha tão pura segundo informações da sua irmã mais velha. Nunca tinha sentido a textura de um cacete adentrando aquele buraquinho ainda lacrado. A Sônia então iniciou uma excitante chupada na sua irmãzinha. Comecei a bater uma punheta diante daquela cena e Sônia me reprovou, ordenando que eu ficasse apenas observando. Prontamente atendi. Ela forçava a entrada daquela grutinha úmida com uma língua voraz e, a cada estocada com sua língua pontiaguda a Camila gemia, dando pequenos soluços.
Após deixar sua pequena xaninha bastante lambuzada, ela também se livrou de suas roupas e revelou um corpão maravilhoso, seios fartos mas, firmes com também seu corpo era todo trabalhado em academia. Abraçaram-se fortemente, seus corpos tremiam e o meu também, o êxtase tomou conta das duas. Era chegada a hora da prova de fogo. A mais nova, Camila, me olhou nos olhos, tomou minhas mãos como se fosse experiente (deve ter sido treinada pela irmã) e me puxou de encontro aos seus peitos. Num repente, deitou-se no tapete e eu me encaixei sobre ela, sentindo o calor do seu corpinho. Comecei a beijá-la, aproveitando para lamber seus delicados mamilos. Antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, a Sônia, disse eu ela é que iria administrar aquela transa e para facilitar a penetração, tomou meu cacete com decisão e começou a chupá-lo gulosamente. Lambia toda a glande e lambuzava até por baixo do saco. Estava preparando o estouro do cabaço.
Com a mão esquerda direcionou meu pau até a entrada daquela mina de ouro que parecia clamar para ser arrombada sem dó. Ao forçar a entrada, a Camila segurava com força os braços da irmã, pois segundo ela ia dar maior segurança e a sua irmã estava preocupada somente em lamber seus mamilos já eriçados e também os massageando com aquela língua frenética. O prazer tomava conta daquele corpo delicioso. Ela tremia, suava e o seu perfume era como o de uma fêmea no cio. E a dominara. Numa estocada encaixei metade do meu pau naquela grutinha apertada que meu pau quase dobrou ao meio e fazendo com ela gritasse, xingasse e falasse bastante sacanagens.
Passou a segurar em minha bunda, cravando seus dedinhos com força e me puxando para dentro dela para terminar a amargura da espera para que enfiasse tudo de uma vez. Mantive a cadência nos movimentos. Como estava sendo gostoso meter numa bocetinha que pela primeira vez recebia um cacete de verdade.
Num movimento lânguido, Sônia me abraçou e começou a sussurrar coisas como: “Está delicioso, não está Maninha? Ela é muito gostosinha e agora é toda nossa”. E surpreendentemente, me implorou para que eu derramasse toda minha porra sobre a sua boca e não gozasse na boceta da Camila. Atendi prontamente seu pedido pois, o presente que ganhei valia a pena esporrar na boca dela. Todo meu corpo exalava tesão, uma vez que era um momento ímpar. Antes de gozar, falei para a Sônia que também queria comê-la. Mais que depressa ela ficou de quatro e passou um creme no rabo e falou: só deixo se primeiro você enfiar em meu rabo, pois seu pau fez meus olhos brilharem. Não perdi tempo e com força enfiei todo meu cacete naquele rabão gostoso e bonito que dava dó, mas não tive e foi de uma vez só. Segurava-a pelo quadril e empurrava com ímpeto e ela já me chamava de puto, sacana e estava delirando de prazer. Camila, deitou com as pernas abertas na frente de sua irmã e a pediu para que fosse chupada enquanto ela levava aquela vara no cu. Era delicioso ver aquela língua entrando e saindo com maestria. A mulher era boa de língua (como diz paraense: ééééguaaaaa). Em dado momento, Sônia enrijeceu o corpo, suspirando, gemendo e gritando que estava gozando como nunca na vida. Como eu já não estava mais aguentando segurar, avisei que estava quase gozando e elas prepararam , aproximando suas bocas de meu cacete, fizeram alguns movimentos das duas bocas chupando meu pau e os jatos saíram como balas de canhão inundando suas bocas e seus rostos. Elas se beijaram e trocaram de porras das bocas com muito gosto, chupando mutuamente suas línguas. Ao perceberem que eu prendera a respiração e segurava os cabelos de ambas, aproximaram a língua pra receber o restante de minha porra. Nunca gozei tanto na minha vida.
Permaneci deitado, exausto, observando as duas se vestirem. Beijaram-se carinhosamente, provocando-me e, ao saírem abraçada e já na porta, voltaram-se pra mim e perguntaram: “quando será a próxima vez?”.
Tenho passado os últimos dois meses fazendo a mesma pergunta e procurando através da janela uma segunda oportunidade.

Denilson

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